sábado, 9 de fevereiro de 2013

Eu quero uma casa no campo!



Enquanto Momo se instala, os cariocas da montanha escafedem-se para suas plagas naturais, nos verdes e azuis arrabaldes da Maravilhosa.

Caminhando e cantando e seguindo a canção...


Eu quero uma casa no campo

Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais


Eu quero uma casa no campo

Onde eu possa ficar no tamanho da paz
E tenha somente a certeza
Dos limites do corpo e nada mais


Eu quero carneiros e cabras


Pastando solenes no meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
E meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal


Eu quero uma casa no campo

Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros e nada mais


Onde eu possa plantar meus amigos

Meus discos, meus livros e nada mais
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros e nada mais


Com carinho, da Serra

Cariocas da Montanha

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