sábado, 4 de janeiro de 2014

Acender e apagar das luzes (da Árvore, na Lagoa)




E aí vem o Dia dos Reis e o fim das Festas... até o ano que vem.


Enquanto isto, bem cedo ainda, as pessoas se reúnem, às mais próximas possíveis margens da Árvore, esperando que...


.. o crepúsculo tome conta de céu e água e, aos poucos, qual inspiração peregrina, a Árvore se ilumine  ante a noite que se avizinha. 

E a Árvore se acende, devagar, e, como em um projeto de esperança,
experimenta suas sequências de formas e cores,
os mais raros tons de transição vermelhos, o dourado como fundo quase constante
Nesta primeira rodada, ficam mais nítidas as figuras humanas 
que, esparsas a princípio, compõem como que uma grande Confraria,
sob uma pirâmide de presentes, ao final da sequência.

Na segunda rodada, prestamos mais atenção à sucessão de motivos. Para o apogeu final, comecemos por
mergulhar no fundo do Oceano - ou de nós mesmos - e ver como as nadadeiras se transmutam em asas...
E os pássaros voam, sob os fundos azuis e verdes, quais os nosso melhores ideais e mais generosos sonhos;
é sobre esta base, e só sobre ela, que se fundam os alicerces para  sermos uma verdadeira Família Humana...
Enquanto a noite dos tempos outra vez se adensa diante de nós,
que nos sejam facultados todos os regalos dignos
de nossas trajetórias no Ano Novo!

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