Continuo realizando tais epopeias privadas no sítio, em paralelo com uma revisão profunda do significado de meu pedaço de terra no mundo. E de sua função em minha vida indagadora, passando aos poucos do local de mero lazer e refúgio do mundo (sua mais fundamental e fascinantemente alienada atribuição passada) para espaço de produção - de alguns alimentos para consumo meu e dos meus e quiçá futuro comércio, nestes tempos bicudos, mas, antes de tudo , de um sentido e de um direcionamento mais cooperativo com os Outros (!) em meus projetos de transformação pessoal.
Nesta etapa, após diversas negociações, tratou-se de refazer o chão de cimento verde da cozinha e da varanda do térreo da casa; estavam todos descascados e mesmo arriscando os que ali passavam a tropeções e tombos.
Observem-se , no conjunto, Maicol diante dos diversos trechos a serem refeitos de chão e paredes
Enquanto os móveis das duas peças se acumulavam nas salas do primeiro andar ...
... as paredes iam ficando branquinhas e experimentavam-se diversas opções de tinta para o chão..
E afinal ...
Um verde um tanto excessivo, de quadra de tênis, cobriu o chão rústico de forma esfuziante
Mas não faz mal, ficou mais seguro opor um lado ... e pro outro , vai desbotar ... perder o tom exagerado ... ganhar naturalidade ....
Como as Obras realmente boas costumam fazer ...
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