... e uma outra exposição encerra sua trajetória no Circuito de Artes do Rio

'Il faut' conhecer a nova Casa de Cultura  do Rio, o Instituto  Roberto Marinho, no aristocrático  e verdejante bairro do Cosme Velho.

 O  hall de entrada  ostenta um imponente piano de cauda e as janelas em forma de enormes meias ogivas se abrem para os belos jardins. tudo muito bem tratado , com atendimento atento da equipe, confortáveis bancos para apreciação dos quadros e ar condicionado impecável.
Obras de arte pincelam as paredes em cada recanto.

Em outro hall que dá acesso à  subida da escadaria alternam-se móveis coloniais e esculturas modernistas ...

Reconhecemos originais de cenas de nossos livros de História
 como as gravuras de Debret sobre o Rio antigo

Há quadros que parecem fazer parte da mostra permanente...

Ao longo dos vastos aposentos da mansão,  estão em exposição, clássicos da pintura brasileira modernistas , alguns dos quais reproduzimos abaixo, para alegria dos nossos olhos .

A própria casa e seus requintados recantos fazem parte do passeio ...


À esquerda, o balcão do cômodo, agora dedicado às belas  artes, onde ficava o quarto do Roberto Marinho.

Ao redor , um simpático  e agradável jardim , com riacho , um laguinho e muitos gramados






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Uma construção - originalmente  uma construção separada para hóspedes -  ao fundo do quintal, exibe um espelho d'água onde era, antes, a  piscina.

Um pequeno café , com limitada escolha de itens gostosos de chá e lanche, permite que os amigos conversem um pouco sobre as obras que acabaram de ver...

A presente exposição se encerra neste 30 de outubro. "I faut y aller..."

Uma nova exposição entra no circuito de artes do RJ

Na 5ª feira passada, 18/10, houve o vernissage de uma nova exposição, chamada Puente Rio-Mar del Plata, no Consulado da Argentina. Dela participou nossa colega do curso do Bandeira, Sandra Nunes   - que já é artista consagrada - e mais um pintor brasileiro, Virgílio Dias, assim como mais quatro artistas argentinos. A consulesa adjunta e o consul geral  abriram o evento (que segue até o dia 9/11)




O som límpido, preciso e cristalino do guitarrista Marcelo Iglesias, como um clarim, precedeu e acompanhou a apreciação das bonitas obras expostas.


Nossa querida Sandra, entre as flores e as cores de seu vernissage...






.. e junto a um de seus belos quadros
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Sempre retratando cenas do Rio, com traços fluídos e inspirados, aí seguem outros de meus favoritos:

Observem-se os detalhes dos ricos traços simples que definem inteiras silhuetas, assim como o fazem  diferentes espessuras de tinta!

Alguns talentosos desenhistas, meus (muito mais) adiantados  colegas, que  estudam e praticam no curso do Bandeira, lá estiveram prestigiando a Sandra .







Os dois quadros ao lado  foram os meus escolhidos da obra de Virgílio - que também frequentou o ateliê do Mestre.




E a fotografia à esquerda  é de Enrique Machiaroli, um fotógrafo argentino

À saída ,do edifício, para fazer honra à ocasião, exerço meu modesto talento, flagrando  a árvore embutida no concreto que indica a entrada para a garagem...

Novo plantel das vaquinhas do sítio

Houve uma renovação no meu pequeno rebanho de vaquinhas. Moisés me fez ver , - e creio que tem razão - da necessidade de trocar nossas cabeças , para garantir a produção de leite que correspondesse à nossa condição de alimentar os animais :  o pasto do sítio é pequeno e já estou gastando no limite de minhas possibilidades com a ração.

 É sempre penoso pra mim - e aí revelo minha sensibilidade super urbana ! - mandar pro cutelo ou algo similar os bichinhos de minha criação. Estrelinha , a grande vaca preta que estava conosco há muito tempo, foi uma das 'escolhidas'; já passou seu período reprodutor . O  último filhote que teve , nasceu morto. Donde, prognosticam-se partos difíceis e improdutivos... pelo jeito, só a nossa matriarca Mococa teve o direito de morrer de velhice, em paz! Também duas filhotas foram 'selecionadas' ; estas tendo mais chance de serem poupadas ao sacrifício imediato. Sem falar que Moisés me disse que uma acamurçada bonitinha que eu tinha 'morreu'... Pretendia documentar com fotos estas mudanças, mas falta-me a coragem...

Mesmo assim , para exercer o treino de um mínimo de controle sobre estas variáveis,  e também delas extrair o seu lado mais ameno, aí vão as fotos de meu novo plantel, incluídas as antigas e as novas...

Mansinha - vaca rajada á direita que já estava no sitio - e a Laranjinha
 (por quem as outras três cabecinhas foi trocada) que é meia-jersey.

Mococa II é a descendente de Mococa que restou ...
 Se não me engano é a última das vaquinhas mais antigas,
desde filhota conosco.
A seu lado, a  bezerrinha - que se chama Rajadinha -
filha de Mansinha

 Á  direita, Papucaia,  que está para criar, já mojando...

E abaixo, à esquerda  o bezerrinho de Laranjinha . São tão comovedoramente pequenos e graciosos e bonitinhos , quando pequeninos...

E nem nome têm, porque, sendo machos,  serão vendidos para o cutelo tão logo crescerem o suficiente...

Há um lado sofrido na atividade  de produção de leite que me machuca o coração !!!

Que meu pequeno plantel tenha  a mais confortável das vidas, enquanto em meu sítio !


E que o fim inevitável a todos nós lhes seja rápido e não doloroso quando tiver de vir... 

Eleições 2018

E, dentro dos ciclos costumeiros, outra vez temos as eleições para Presidente e outros importantes cargos políticos no Brasil . Todos reclamamos, mas somos compelidos a votar por dever   cívico e desejo de participação nos rumos da Pátria Amada.

Neste ano , as eleições estão polarizadíssimas, em especial em torno do 'menos pior' para o cargo supremo executivo. 

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Foi quase impossível votar a partir de dados confiáveis, tantas fake news , à guisa de informação, circularam pelas redes sociais. 

Neste labirinto, procuramos nos guiar pela nossa intuição do que pode vir a ser menos mal para o Brasil !  

Mas minha decisão qual   o meu voto são secretos ! 

A Sorte está, pois,  lançada !