quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Cerimônia celta de fecundação seletiva : adaptada à cidade

Em outubro de 2023,  meu veterinário foi inseminar a Mococa no sitio, em uma 5ª feira às três horas da tarde . Eu estava no Rio, mas fiz, no mesmo horário,  uma pequena cerimônia de fecundação -  em moldes do Beltane celta -  seletiva: o voto era de que nascesse uma bezerrinha fêmea. Deu certo ! A pequena Miríade - nome escolhido com o VET  (para o caseiros Miriri), nasceu lindinha e saudável .  

No intervalo, em janeiro, ele foi também lá, inseminou , com minha presença, também com sêmen sexado a Mocoquinha e a Amanda e não fiz nenhuma  cerimônia .  A bezerrinha de Amanda nasceu morta e a Mocoquinha está atrasada 10 dias da data limite para seu parto.   

Aqui, da cidade, em outra 5ª feira,  agoniada , resolvo repetir a dose de magia. Outra vez de forma super improvisada, mais adaptada às minhas parcas possibilidades   de representação  simbólica viáveis !  

 

terça-feira, 29 de outubro de 2024

A flor que não morreu


Por que me certos momentos da vida nos vem a lembrança fragmentos de imagens há muito tempo esquecidos ?   

Por estes tumultuados dias, um filme antigo e que foi um total fracasso de bilheteria, mas do qual eu gostei muito, menina que era, me tem vindo à memória, em especial seu final, onde a protagonista feminina morre em uma enorme árvore que é incendiada, mas deixando o perfume de sua essência - tão assimilada à da árvore no filme - eternizada por entre os outros aromas da sua verde morada e na alma de seu breve companheiro de jornada. 

É  curioso como um filme possivelmente banal deixa uma marca tão profunda na mente de uma quase criança adentrando um seu projeto de vida.

De uma forma talvez confusa fala do Legado que  não morre de tudo o que façamos de Bom e Belo na Vida...

Fragmentos do roteiro, que achei na Internet abaixo (eu mesma não lembro nada do enredo, senão seu final) :  

 Green Mansions é um filme americano de 1959, dos gêneros romance e aventura dirigido por Mel Ferrer. Baseado no romance de 1904 Green Mansions de William Henry Hudson, o filme é estrelado por Audrey Hepburn como Rima, uma menina da selva que se apaixona por um viajante, interpretado por Anthony Perkins. Também aparecem no filme Lee J. Cobb, Sessue Hayakawa e Henry Silva. A trilha sonora é de Heitor Villa-Lobos e Bronislaw Kaper.

O filme foi concebido para ser o primeiro de vários projetos de Ferrer estrelados por sua esposa, mas na realidade foi o único a ser liberado. Foi um fracasso de crítica e bilheteria, um dos primeiros da carreira de Hepburn. 

Abel (Anthony Perkins), um jovem idealista venezuelano, foge de sua terra natal para escapar de uma revolução. Ele se refugia na selva amazônica, na esperança de encontrar paz, mas lá ele conhece Rima (Audrey Hepburn), uma inocente garota que vive na floresta em completa harmonia com a natureza. Abel tenta salvá-la das imposições do avô e das superstições dos nativos, enquanto tenta entrar em equilíbrio com suas próprias crenças. 



segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Tristeza no sitio

Não tenho vontade de postar nada acerca de minha ultima subida ao sitio. Houve momentos muito bons , lá, inclusive um piquenique sonhador na floresta, com direito a sorvete tipo Sundae.

Mas a bezerrinha que a Amanda estava gestando nasceu a termo,  perfeitinha e morta. Quanta expectativa afetiva frustrada ... quanta dor  compartilhada com a vaquinha mugindo, lambendo a cria que não se punha de pé ... Ela já tinha nome - que ficará guardado para sua próxima encarnação, no ventre de Amanda. E nem teve chance de abrir os lindos olhos pestanudos para uma olhadinha na Vida ! 

A energia do sitio sempre me anima para enfrentar os múltiplos desafios do dia-a-dia na cidade . não foi diferente desta vez... tenho conseguido responder aos cinzentos desafios daqui. 

Mas meu coração está tão triste ... um vazio dentro dele ...  de brotação de árvore ressecada ...  



domingo, 6 de outubro de 2024

Eleições inexistentes ... de repente e completamnte

 Primeira vez na vida em que não compareço às eleições, hoje . Recordo delas nas vésperas, por conta de referências casuais de terceiros , passam-me pela memória,  por alto às 10 hs, depois as esqueço de todo. Fiquei o dia maratonando na TV, mal vendo o que olhava. Descansando corpo e mente da semana cheiíssima de afazeres  - a próxima deverá ser mais ainda.

Não tenho mais país ou cidade, número de identidade, crenças cívica , perdi até meu passaporte .  Talvez pertença apenas à Humanidade, meio de dentro de uma bolha de amigos e analisandos, mas também tão reconhecida e inevitavelmente Só diante de mim mesma !  Com  a Natureza , em sua incessante dinâmica de Vida e Morte, me envolvendo , tão alheia às banalidades , tão simplesmente existindo,       



sábado, 5 de outubro de 2024

Inútil (?) apelo à civilidade.

 No meio da trabalheira indizível - inclusive muitos exames ligados a saúde  ( a saga do meu pezinho quebrado não acabou !) - ainda faço questão de incentivar a entrega de uma carta-padrão ( baseada em outra  por mim mesma escrita alguns anos atrás)  à síndica de um prédio onde a cobertura deu uma festa com som daquelas de arrebentar tímpano, que não deixou ninguém dormir à noite.  Nelci, a líder da rua, endossa a iniciativa o suficiente para colocar no Change , na Internet, a nossa carta qual petição. Corro atrás de assinaturas e conseguimos 24, número respeitável para a modesta proposta  . Também sou eu que entrego a carta etc. e tal.



 Não creio que saia nada daí. Mas não há como só suportar calada este tipo de comportamento antissocial.

E lá se vão horas preciosas que podiam estar sendo aproveitadas de tantos outros jeitos  ... 



domingo, 29 de setembro de 2024

A persistente bagunça de minha casa

Faço tanta coisa ao mesmo tempo que não tenho nem como descrever; só faço pedir desculpas pela bagunça resultante de toda esta mixórdia íntima e pragmática  ao mesmo tempo.

Há muito tempo, por exemplo, não tenho mais sofá de sala . Virou suporte para as coisas do sítio, as coisas do CIA, meus estudos, meus desenhos, os apetrechos para o meu pé quebrado. roupas lavadas e passadas a guardar , presentes, compras de toda a sorte de artigos ( de farmácia, mercearia, objetos para pra casa e pro sitio e por consultório  a guardar) ... 


Note-se na extrema esquerda detalhe de deslavado descuido, fingindo  certo romantismo. 

Permanecem, no mesmíssimo vaso, as flores colhidas na rua há mais de um mês, já secas, mas ainda - assim consideradas por  meu tendencioso olhar - atraentes ... 


quinta-feira, 26 de setembro de 2024

O Imaginário e a Tecnologia : dos USA (Texas American Professor )

A 5ª palestra do Ciclo O Imaginário e a Tecnologia foi ministrada , por ZOOM , direto dos Estados Unidos, pelo querido amigo Dan Levine. Não consegui tirar uma foto durante a apresentação, por a estar assistindo - exausta, encima de uma cama - do celular  . 

Como ilustração do palestrante , vai a foto do Dan , que mora em minha estante há tantos anos ... 


E de sua excelente palestra seguem, extraidos das pranchas de Powerpoint apresentadas,  tópicos de especial interesse para nós ... 

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Why AI Should Not Replace the Human Spirit

 

Dan Levine

University of Texas at Arlington, USA

levine@uta.edu

http://blog.uta.edu/levine

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Emotional robots can certainly supplement traditional therapy

But there are many ethical concerns about their usage:

Are the simulated emotions authentic?

Is the robot deceiving the human?

Can robots be programmed to manipulate human feelings for commercial or political purposes?


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Philosophical concerns about emotional robots

Definition of what is an emotion

Rights of a machine if it becomes conscious

What makes us uniquely human?  Certainly, emotions are part of our essence.

Are we playing God with machines?


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Technology use needs to be fit to humanistic guidelines

 Use of technology must be favorable toward the goal described in psychoanalysis (Verissimo Lopes, Aleksandrowicz, & Levine, in progress) as “individual psychological autonomy, the indispensable precondition to a person be truly a compassionate human being, really caring for the other, in society.”


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Fico particularmente feliz por sua prancha final citar o artigo que estamos escrevendo juntos, ela, Ana Luíza e eu mesma !!! 




domingo, 22 de setembro de 2024

Late birthday small celebration

 Minha querida amiga Zilah figura há muitos anos neste blog. Sempre  damos um jeito - em meio às complexidades, euforias ou tristezas do dia-a-dia -  , de nos encontrar em data próxima a nossos aniversários para um almoço. No passado, percorremos os melhores restaurantes do Rio, em roupas incrementadas; nossa fase de conhecimento in loco de diversas das expressões gastronômicas das frivolidades urbanas . 

Este ano, não fiz absolutamente nada em meu niver, que passou completamente desapercebido. Trabalho demais, preocupação demais.  

Mas , ontem - um mês e um dia após a data oficial - almoçamos juntas , na mais absoluta falta de pretensão, em ocasião consoante á nossa atual existência, paralelamente ocupada com pseudo-seriedades de inventários e similares.  Em uma lojinha, em nosso comum bairro,  de produtos naturais,  -  comidinha super saudável e informal, of course ! -  que tem um cantinho onde se servem refeições ligeiras  nos fundos.  Lembra, mesmo, naquele localzinho, um bistrô -  já o apresentei aqui em outra postagem - onde nos revemos após alguns meses para  manter uma longeva tradição. Dentro, ontem, da mais radical casual  simplicidade.  


Que o espirito que anima esta Tradição, em sua mais  sofisticada ou singela f versão ,  se renove por muitos anos ainda , querida amiga !!! 



domingo, 15 de setembro de 2024

A primavera insiste em um setembro selvagem

Subi ao sitio , após três meses de ausência por conta de meu pé machucado, em um mês de setembro de grande tristeza para os que amam a Natureza. Muitos incêndios têm irrompido em todo o Brasil, alguns dele de origem criminosa. dizem mesmo que 60% de toda a nossa área verde - florestas e campos - está em chamas . 

Na maior parte de meu jardim lá em cima, a Primavera brotou , bela como sempre, desafiando a seca rígida e suas extensões perversas . Um realce de importância grande para mim, qual boas vindas sempre imprevisíveis no tempo, foi a coincidência de minha subida coma floração dos dois pezinhos de ipê que tenho no limite entre o pasto e o açude. Custaram muitos anos a crescer, são ainda árvore esbeltas, cuja floração esplêndida  - segundo as características de sua própria espécie - , dura apenas uma semana. Já haviam começado a cair algumas flores, mas ainda estava muito belo o pé! 





No restante do jardim ,as flores desta época também desabrocharam, como de costume ....

orquídeas cor de rosa 

ainda azaleas e a flor vermelha peludinha de que não sei o nome 

os lírios vermelhos e as outras flores da bancada da coainha 

a viuvinha de uma lado da varanda...
a  do outro lado insiste em florescer bem depois! 

a fileira de manacás perfumados... ...
e muitos outros espalhados pelo sítio  

Além das flores das fruteiras que florescerão ao longo deste ano e do ano que vem, tais como as suavemente perfumadas flores das jabuticabeiras , das laranjeiras e dos novos pés de abacate lá do pomar de cima... 


Como na primavera do ano passado, tivemos um nascimento precioso de nosso mini-plantel no sítio !

Desta vez, de uma pequenina fêmea, filha de semen inseminado da Mococa, a primeira após  sete machinhos perseverantes . 

Com um semaninha de nascida 

Embora o inverno esteja superquente , fez muito frio na semana em que ela nasceu e logo após. 
Moisés conseguiu uma lona grande do vizinho e se fez uma cabaninha protegida para ela dormir ao abrigo do vento frio das madrugadas . 


Ainda estamos pensando em que nome lhe dar . Queria que tivesse a ver com a forma de sua manchinha na testa, bem particular,  e talvez um nome começando com M , para dar um quê de elegância  de linhagem á sua descendência só bem recentemente enobrecida com o semen PO sexado ... 

Com um mês de nascida 

e a mamãe Mococa, pertinho,  de olho .... 


Em termos dos projetos de construção em curso, o banheirinho de bambu que  Maicol construiu na floresta ficou um primor !!! 





Organicamente inserido em meio à floresta, com seu artífice  ao lado , a pia de lavar as mãos  e o vaso sanitário  forma reutilizados da louça antiga do banheiro de Moisés, em tons muito afins aos dos bambuzinhos. Observe-se o charmoso porta-lixo e papel higiênico feiro deum tronco de bambu mais largo escavado , com suporte extra na parte superior   


A caixa d'água na floresta foi bem bolada para aproveitar as águas da chuva.




 E o patinho, representando o casal, que sempre volta ao açude no inicio da primavera, fez sua reaparição anual. sem a companheira, desta vez. antes que eu ficasse triste, Maicol  me explicou que ela devia estar chocando...  

(Fico devendo o videozinho , que não consegui ainda baixar !)

 






sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Da árvore caída faz-se um jarro de flor.

Período difícil o que estou passando ... 

Meu pé quebrado custa a curar, Morgana fica doentinha (já passou ), pego gripe que me leva à  Emergência com a garganta fechada, sem poder falar nem engolir , muita dor. 

Continuam os imbróglios ligados ao inventário ...  ao apartamento em Laranjeiras que foi de minha mãe... e a outras vicissitudes íntimas que nem às paredes confesso... 

O tempo está muito feio e quente ... nem sombra de inverno... 

Lembro do ditado "da árvore caída todos fazem lenha " e calo meu sofrimento 

Voltando para casa, um dia destes, vejo tombada uma arvorezinha de flor de que muito gostava , na rua ao lado , abatida por um vendaval fora do tempo. 


Suas flores estão,  todavia, viçosas ainda. 
Eu as colho com cuidado, formo um buquê de vida em suspenso,  


E com elas, enfeito um vaso de cristal, há muito vazio, em minha sala. 

Insistindo em dar toda uma nova conotação , positiva, ao antigo ditado ... eu as colho con cuidado e carinho, as trago para casa e , com seu buquê , enfeito meu vaso de cristal

... e dou nova significação ao antigo ditame ! 



domingo, 18 de agosto de 2024

O Imaginário e a Tecnologia : do Japão

 Nosso amigo Tony Queiroga deu a 4ª palestra do Ciclo O Imaginário e a Tecnologia, na Unirio  . Lá do Japão , por Live  . 

Seguem alguns flashes do que foi mais uma reflexão conjunta entre amigos e colegas que uma palestra  


Nossas carinhas aparecem na lateral da tela....





quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Outro flash das Olimpíadas

Quase não vi as Olimpíadas este ano. A um certo custo, surpreendo uma final de arco e flecha  




Até que é um esporte bonito, mas não presto muita atenção. Minha vida está tão atabalhoada com coisas práticas... 


domingo, 4 de agosto de 2024

Olimpíadas 2024 - um nadinha de hipismo

 Ignorei as Olimpíadas, que este ano têm lugar em Paris,  até hoje, em função das várias atribulações penosas do meu inferno astral em curso . Hoje, por acaso , pego um trechinho da competição de "dressage" que é a minha prediletas  - como algumas postagens anteriores do blogs, sobre os  jogos olímpicos  atestam.

Consigo ver só um pedacinho da prova,  pois as emissoras brasileiras preferem cortá-la antes do final , para privilegiar jogos mais 'populares' como bocó voley. 

Mas abaixo  seguem algumas fotos que atestam minha virtual presença nesta modalidade .




As provas de hipismo estão tendo lugar em Versailles




 E é só... 






quarta-feira, 31 de julho de 2024

Exílio

Longe de meu sítio, da natureza , das coisas todas que mais amo, meu coração sofre demais,  




Nada mais a dizer agora ... 


domingo, 28 de julho de 2024

O imaginario e a Tecnologia : Estranhar é preciso.

 A terceira palestra do Ciclo O Imaginario e a Tecnologia' na Unirio foi apresentada pela psicanalista Kátia Faissol, com o Titulo de "Estranhar é preciso " . Foi a mais psicanalítica palestra  até agora. 

Ela utilizou a música "Os Argonautas  de Caetano Veloso , inspirada em palavras  de Fernando Pessoa para apresentar a necessidade de estranhamento no desenvolvimento psíquico do individuo . Aqui, embasou-se no texto "O Estranho " de Freud .  

 O barco, meu coração não aguenta

Tanta tormenta, alegria
Meu coração não contenta
O dia, o marco, meu coração
O porto, não
Navegar é preciso
Viver não é preciso
Navegar é preciso
Viver não é preciso
O barco, noite no céu tão bonito
Sorriso solto perdido
Horizonte, madrugada
O riso, o arco, da madrugada
O porto, nada
Navegar é preciso
Viver não é preciso
Navegar é preciso
Viver não é preciso
O barco, o automóvel brilhante
O trilho solto, o barulho
Do meu dente em tua veia
O sangue, o charco, barulho lento
O porto, silêncio
Navegar é preciso
Viver não é preciso
Navegar é preciso
Viver não é preciso
Navegar é preciso
Viver não é preciso
Navegar é preciso
Viver não é preciso
Navegar é preciso
Viver não é preciso
Navegar é preciso

Viver... 


" Palavras de Pórtico" de Fernando Pessoa 

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: "Navegar é preciso; viver não é preciso."
Quero para mim o espirito [d]esta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: Viver não é necessário: o que é necessário é criar.
Não canto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torna-la grande, ainda que para isso tenha que ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torna-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso. Cada vez mais ponho na essência anímica do meu sangue o proposito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.


Associou o estranhamento à constante necessidade do ser humano de libertar-se da dependência que os fixa nas etapas primárias de seu crescimento como ser humano . De como este liberar-se pode ser doloroso e irreconhecível para esferas de nossa personalidade que  se apegam a antigos padrões de segurança psíquica.  

E, depois, trouxe à baila, o quanto o mundo informatizado e suas 'respostas prontas' dificultam este passo para o individuo .


O poder regenerador da Arte nestes dilemas foi a chave de ouro de sua bonita apresentação .