No meio da trabalheira indizível - inclusive muitos exames ligados a saúde ( a saga do meu pezinho quebrado não acabou !) - ainda faço questão de incentivar a entrega de uma carta-padrão ( baseada em outra por mim mesma escrita alguns anos atrás) à síndica de um prédio onde a cobertura deu uma festa com som daquelas de arrebentar tímpano, que não deixou ninguém dormir à noite. Nelci, a líder da rua, endossa a iniciativa o suficiente para colocar no Change , na Internet, a nossa carta qual petição. Corro atrás de assinaturas e conseguimos 24, número respeitável para a modesta proposta . Também sou eu que entrego a carta etc. e tal.
Não creio que saia nada daí. Mas não há como só suportar calada este tipo de comportamento antissocial.
E lá se vão horas preciosas que podiam estar sendo aproveitadas de tantos outros jeitos ...
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