sábado, 15 de dezembro de 2012

Camões ao sol



No centro da cidade, na canícula inclemente deste verão tenebroso! Não há escape, não há alívio!


De repente, um largo e à sua direita, um belo edifício fugido da Renascença.


E um bardo ao sol, impávido colosso da Literatura da Língua Portuguesa!

Por que não entramos? Ah, quantas vezes por aqui passamos e pensamos: “Um dia...” O dia é hoje.
E na sombra e no frescor, flashes rápidos de turistas apressados e alguns leitores de verdade, aproveitando as vastas referências do catálogo 


.... e a mesa de revistas europeias disponíveis.





Demoremos o olhar nos detalhes arquitetônicos...

Nas estantes finamente rendilhadas 


E no relicário que parece um confessionário saído de um mosteiro...




E na edição – uma das primeiras – do Lusíadas que todos conhecemos ao menos das referências escolares. 

Ó Casa dos Pais da Pátria Amada, também és nossa morada... 
 Ver mais no site do Real Gabinete Português de Leitura:

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