Qual a essência impregnada em sua montagem? A de que a
futura luminosa superfície multicolorida será mero disfarce passageiro, confete
antecipado a outras artificiais euforias das férias?
Ou, ao invés, a de mesmo que reveladas em sua esquemática
singeleza, as folhas da esperança adornam o que a árvore simboliza de mais sincero, lembrete da busca atemporal de comunhão, liberdade e alegria?
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