Mas as horas... as longas horas de tristeza, de perdas, de decepções, de desafios que nos soam exagerados a nossas condições de resolvê-los acumulam-se como vagas atordoantes, às vezes. Consomem a nocao mesma de dias, pois a sufocam em sua voracidade significativa. Há que tolerá-las uma a uma, com a dignidade e atividade viáveis, à espera de seu término ou de sua interrupção. Há que ter esperança em desvencilhar-se do torpor e despertar do continuado pesadelo...
Ou, como diríamos, implorando a reversao de expectativa penosa naquela amena e na linguagem ligeira, suave e otimista da Internet...
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