Atrasada quase um mês, compartilho hoje minha visita ao sitio em novembro...
Eu não subira no tempo de esplendor da jabuticaba; meu caseiro catou pra mim as últimas frutinhas pretas, já quase exageradas em sua doçura.
Em paralelo, retomei a leitura de obras mais consistentes por lá, como a de Freud. O que não fazia há muito.
No jardim, algumas flores esbanjavam um perfume também muito doce, com ênfase ao jasmim do cabo, cujo odor mavioso - à la José de Alencar - inebriava os ares campestres...
Também o pé de flores de chocolate estava coberto de suas baguinhas simples mas cheirosíssimas.
E as rosas...sempre as rosas... estas são 'hors concours' no quesito perfume!
Outro evento também expressivo de um reinício de ciclos particularmente marcante foi o nascimento do gatinho, filho único, da Chamego , de sua segunda prenhez conosco.
Ele é tricolor e tão fofinho e gracioso que decidimos mantê-lo também no sitio. Eu quisera chamá-lo de Romeu, Rita teve a ideia de Rômulo... acho que os dois nomes se superpuseram um pouco...
Roronzinho dormindo... |
Roronzinho sendo lindo...
E nestes tons azuis de olhos e céus e róseos de flores e labiozinhos felinos
encerramos a postagem de hoje.
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