quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Florido arauto rural do verão



Atrasada quase um mês, compartilho hoje minha visita ao sitio em novembro...

Eu não subira no tempo de esplendor da jabuticaba; meu caseiro catou pra mim as últimas frutinhas pretas, já quase exageradas em sua doçura.

Em paralelo, retomei a leitura de obras mais consistentes por lá, como a de Freud. O que não fazia há muito.





No jardim, algumas flores esbanjavam um perfume também muito doce, com ênfase ao jasmim do cabo, cujo odor mavioso - à la José de Alencar - inebriava os ares campestres...




Também o pé de flores de chocolate estava coberto de suas baguinhas simples mas cheirosíssimas.


E as rosas...sempre as rosas... estas são 'hors concours' no quesito perfume!




Outro evento também expressivo de um reinício de ciclos particularmente marcante foi o nascimento do gatinho, filho único, da Chamego , de sua segunda prenhez conosco.




Ele é tricolor e tão fofinho e gracioso que decidimos mantê-lo também no sitio. Eu quisera chamá-lo de Romeu, Rita teve a ideia de Rômulo... acho que os dois nomes se superpuseram um pouco...

Roronzinho dormindo...
 Roronzinho sendo lindo...


E nestes tons azuis de olhos e céus e róseos de flores e labiozinhos felinos 
encerramos a postagem de hoje.

Nenhum comentário:

Postar um comentário