quarta-feira, 1 de março de 2017

Tristes trópicos

O marasmo, o marasmo, o marasmo...


O Rio, neste dia de Cinzas, reflete a imensa tristeza que nos envolve, este ano. 


A Cidade está muda. Mas não há leveza neste feriado , nem para os que dele melhor se protegeram.

Não há descanso, não há quietude...

Estupor, apenas.

Para os que fingiram esquecer....

...o olhar mortiço sob a fantasia de grandeza 

 Em volta , o desemprego, a desesperança, as diversas formas de morte provocadas pela ganância e corrupção,

E o marasmo, o marasmo, o marasmo...

Como erguer as mãos, em que tipo de protesto? 


Que consigamos ainda fazê-lo! 


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