quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Flashes das Olimpíadas na surdina : em brechas inusuais do tempo.

 Com todas as confusões do meu ultimo mês , esqueci as Olimpíadas de Tóquio, que seriam em 2020, mas por conta das restrições da Pandemia atrasaram  um ano, O fuso horário também não nos foi favorável. E não ouvi ninguém falando muito dela. Em suma, começou dia 23 de julho e vai acabar dia 8 de agosto. fiquei triste por ter perdido as competições de dressage. Afinal, foi com uma delas, no já distante ano de 2012 que inaugurei as postagens deste  meu blog. 

Falou-se muito que seria uma Olimpíada mais simples, mais discreta, muitíssimo mais politicamente correta etc etc. No final de semana passada,  tive acesso á cerimônia de Abertura por uma edição especial de meu canal de TV a cabo.  Não sei bem porque, talvez em uma busca de recuperar  um outro  tempo perdido, disponho-me a tentar aqui registrar fragmentos desta cerimônia, em seus aspectos que me parecera, mais significativos ... 

Ante os fogos  iniciais, muita gente na rua festejando , com luzes de celulares acesos e os estádio central completamente vazio  




Optou-se para, em uma narrativa das isoladas  condições de treinamento, começar com um único atleta treinando solitário no vasto palco e , depois, outros , seus colegas, lhe forma sendo acrescentados através de recursos visuais tecnológicos ... 




A Pandemia foi lembrada em muitos momentos ; figuras emblemáticas representando a Saúde participaram dos diversos rituais envolvendo  bandeiras  etc . 

Um grande homenageado da ocasião foi o prêmio Nobel Muhammad Yunus ,  criador de um inovador Banco de credito indiano que deixou sua marca no auxílio a mulheres pobres , de forma que elas pudessem recber e pagar empréstimos com juros baixíssimos . 
Do longo desfile das delegações , surpreendemos o Brasil , com suas chinelinhas havaianas típicas 

Uma atleta israelense centenária provou que ferrugem em bom ferro não deixa  que  marca ! 
E muitas modalidades esportivas foram apresentadas , em formato antigo e atual , através de fotos em preto e branco e coloridas   ....









Em um dado momento, drones no céu de Tókio mimetizaram um globo terrestre ... 
Em outros pombas de mentira sobrevoaram os ares, para evitar que fossem queimadas no fogo da pira...

E é sóm pessoal.  Como demorei muito a ir colocando as fotos nesta postagem, perdi quase todas no meu celular velhinho...  

Fica, aqui, pois, só a menção e - sem dúvida - o que mais me impressionou como mais sincero de um ritual já bem desgastado !












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