O meu primeiro - que se manteve permanente - deslumbramento com a Amazônia foi com o mágico Rio Negro.
Tanta coisa interessante ocorreu nesta jornada de paisagens, aquarelas, contatos com populações ribeirinhas !
Mas estou em um momento tão corrido de minha vida - cujas obrigações, desafios e eventuais deleites se espraiam por tantos diferentes campos de experiência - que peço licença aos amigos do blog para só aqui reproduzir flashes do que mais me enfeitiçou nesta viagem, ou seja os reflexos das árvores nas transparentes águas do Rio mítico ...
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| Minha primeira visão da amplidão do Solimões, no primeiro dia de viagem, porta de entrada para o Negro . Podia seguir as vistas se sucederem das janelas amplas de minha cabine |
Abaixo reflexos da selva e das nuvens nas águas do Negro
Quando se flutuava de canoa pelos igarapés, os troncos das árvores, continuavam por sob a superfície da água. era como se flutuássemos em um universo sem fronteiras....
E por enquanto ficamos neste registro brevíssimo do rio dos botos e das yaras ... muitas outras postagens a atualizar ....
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