Ruas silenciosas, sonolentas e solenes de bairros
ferrenhamente residenciais. Muros cobertos de hera muito antiga, cerrada como
buço deixado em sossego...
Miúdas pétalas, entreabertas em múltiplos tons, antecipam,
no final de novembro, desenhos de cartões e as lembrancinhas de Natal. Uma
brisa inesperada intensifica o perfume e evoca contos do Ali-Babá.
‘Que o destino nos seja leve’, pedimos às potências ocultas
da Natureza! ‘Podes crer’ promete, familiar e descontraído, o Gênio Azul que
mora no arbusto em flor.
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