sábado, 26 de maio de 2018

Festa de aniversário da Sue

Nossa querida Suely festejou um importante aniversário , na graciosa cidadezinha de Rio Bonito.






Começamos por um almoço em um restaurante vegano chamado Compaixão.

 . Muitos companheiros da escola espiritual da Sue estiveram presentes, assim como Bia e eu, suas colegas de projetos psicanalíticos do Rio .

Acima, à esquerda, a aniversariante...
e , à direita, Bia e eu a cumprimentando.


Na mesa de Suely, Bia e eu e os irmãos adotivos André e esposa e Rosângela 




Foi no lar de Rosângela, uma adorável casinha de roceiro  reformada, em um sítio chamado Quintal de Estrelas, que a comemoração continuou.






 Bia e eu que adoramos este tipo de construção aproveitamos muito seu astral agreste e hospitaleiro ...


... cercada de verde, abrindo janelas coloniais para os campos, com a cachorrinha da dona de casa nos fazendo companhia.












Enquanto isto, uma cantoria agradável , acompanhando um violão na rede, emoldurava  a paisagem rural encantadora !






O lanche muito gostoso - e composto todo de salgadinhos e doces  também da culinária vegana - complementou a decoração delicada, armada  no terraço lateral  aberto da casa .






Bia e eu precisamos sair cedo, para não pegar o escuro na estrada .  Mas aqui registramos o nosso parabéns carinhoso à Sue, que tem estado conosco nas  muitas estradas de nossas existências, percorridas em amável companhia !





Feliz nova década de Vida, Amiga !!! 


domingo, 20 de maio de 2018

Mantendo o sabor do sítio presente

Gosto tanto de meu sítio! Mas seu astral é tão diferente do que vivo na cidade que , às vezes, o choque do mútuo estranhamento de mundos me dificulta me empenhar, aqui,  nas coisas práticas que implicam o meu maior envolvimento com ele, lá tão distante . Em meio ao acúmulo das tantas exigências da vida contemporânea, reclamo dele e me esqueço do quanto vale a pena o meu empenho.

Como diminuir este hiato?

Uma das formas é, quiçá, manter presente o sabor roceiro. Assim, nos primeiros dias após a minha volta, como a comida que lá foi feita, em fogão de lenha e bebo o suco que de suas árvores foi extraído, tenho por sobremesa as frutas da estação, sentindo o perfume das flores recentemente lá colhidas...



E, por alguns dias, a minha alma recorda  e se regozija...

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Na Busca do sonho do próprio queijo fermier : criando um rebanho , etapa I

Conforme postagens anteriores , fui ganhando amores pela ideia da produção de um queijo com leite cru , feito a partir do leite das minhas próprias vaquinhas do sítio. Sei que esta proposta tem um cunho romântico talvez inalcançável, mas como projeto, embasado por  uma série de argumentos ecológicos e sociológicos, nada tem que o reprove como tentativa louvável , ainda mais que meus propósitos de retorno econômico são modestos.

Estou aprendendo agora a como formar um pequeno rebanho , a partir de uma gradual seleção das vaquinhas que deem leite em quantidade e qualidade suficiente para tal produção. Como sempre fui bastante desatenta a tais tipos de detalhes, começo a acompanhar a trajetória vital das cabeças que tenho, algumas descendentes da antiga matriarca  Mococa (jersey pura)  outras trocadas pelo Moizés , recentemente, a partir dele ter tomado conhecimento mais claro de minhas intenções a respeito.

Aí ficam para meu registro on-line:


Mococa II é a mais legítima descendente da matriarca
 de mesmo nome.. Está para criar, 1ª cria. .
Estrelinha já está no sítio há muito tempo.
Seria também descendente de Mococa - seu pai , um touro negro -
e seria boa de leite. Tb está para criar .


Mimosa teria sido a última descendente de Mococa.
Novilha, acho que Moizés já a cruzou. A conferir.

As seguintes cabecinhas chifrudas, vieram de trocas  recente












Nas fotos ao lado, acima, no açude, esta é Rolinha - ou Mansinha,  Foi trocada pela antiga bezerra que se chamava Ventania por ter sido resgatada de uma vala em dia de temporal. Daí sua 1 ª cria, que a acompanhou na troca ter sido chamada Ventania II.(ver abaixo)

Logo abaixo, a vaquinha negra   é Papucaia - ou Sapucaia - que veio de mais recente  troca, também com sua filhota; (ver abaixo) ;tem fama de ter bastante leite.



As duas bezerrinhas, que se seguem,  fugiram para o jardim na hora da foto  e são Ventania II , filha da Rolinha e Brisa, filha da P/Sapucaia .

Ambas clarinhas, como um pó de estrada que um vento amigo levantou e deixou se condensar, adiante, na forma de duas bezerrinhas,,,

terça-feira, 1 de maio de 2018

Dia do Trabalho feliz

Como gosto desta data - já que amo meu trabalho - aí vão as agradáveis imagens que catei na Internet para hoje .

... porque este ano coincidiu mesmo com um possível fim de semana prolongado ! 

  ... por que hoje está um dia lindo, céu azul e tempo fresquinho no Rio , ótimo para praia e piquenique.


E por que nâo ? para sair da dieta com todo o direito !!!

Feliz Dia do Trabalho para os amigos do blog !!!
..