quarta-feira, 16 de maio de 2018

Na Busca do sonho do próprio queijo fermier : criando um rebanho , etapa I

Conforme postagens anteriores , fui ganhando amores pela ideia da produção de um queijo com leite cru , feito a partir do leite das minhas próprias vaquinhas do sítio. Sei que esta proposta tem um cunho romântico talvez inalcançável, mas como projeto, embasado por  uma série de argumentos ecológicos e sociológicos, nada tem que o reprove como tentativa louvável , ainda mais que meus propósitos de retorno econômico são modestos.

Estou aprendendo agora a como formar um pequeno rebanho , a partir de uma gradual seleção das vaquinhas que deem leite em quantidade e qualidade suficiente para tal produção. Como sempre fui bastante desatenta a tais tipos de detalhes, começo a acompanhar a trajetória vital das cabeças que tenho, algumas descendentes da antiga matriarca  Mococa (jersey pura)  outras trocadas pelo Moizés , recentemente, a partir dele ter tomado conhecimento mais claro de minhas intenções a respeito.

Aí ficam para meu registro on-line:


Mococa II é a mais legítima descendente da matriarca
 de mesmo nome.. Está para criar, 1ª cria. .
Estrelinha já está no sítio há muito tempo.
Seria também descendente de Mococa - seu pai , um touro negro -
e seria boa de leite. Tb está para criar .


Mimosa teria sido a última descendente de Mococa.
Novilha, acho que Moizés já a cruzou. A conferir.

As seguintes cabecinhas chifrudas, vieram de trocas  recente












Nas fotos ao lado, acima, no açude, esta é Rolinha - ou Mansinha,  Foi trocada pela antiga bezerra que se chamava Ventania por ter sido resgatada de uma vala em dia de temporal. Daí sua 1 ª cria, que a acompanhou na troca ter sido chamada Ventania II.(ver abaixo)

Logo abaixo, a vaquinha negra   é Papucaia - ou Sapucaia - que veio de mais recente  troca, também com sua filhota; (ver abaixo) ;tem fama de ter bastante leite.



As duas bezerrinhas, que se seguem,  fugiram para o jardim na hora da foto  e são Ventania II , filha da Rolinha e Brisa, filha da P/Sapucaia .

Ambas clarinhas, como um pó de estrada que um vento amigo levantou e deixou se condensar, adiante, na forma de duas bezerrinhas,,,

Nenhum comentário:

Postar um comentário