Também as cumpri no sitio.

Compramos uma nova máquina de cortar capim e descaroçar milho e café etc. Foi uma pequena epopeia de buscas e considerações, até comprarmos uma máquina , antes do Maicol, filho do caseiro, cujo motor deveria ser consertado, mas que saiu mais barata do que uma nova - e atendeu a nossas necessidades práticas e de alianças comunitárias.
O outro problema foi o da água das nascentes - tão abundantes outrora, que até um córrego corria pelo meio de nossa florestinha , com direito a poço onde dava para eu tomar banho ! - que secou . Tem acontecido em toda a redondeza ! O aquecimento global chegou à nossa região.
O jeito foi fazer um poço artesiano - o que saiu caro - e uma caixa d' água de onde o precioso líquido possa emergir , agora extraído dos subterrâneos da terra por uma bomba (donde a conta de luz vai aumentar !)
Dá um pouco de pena não ter mais o ritmo de pequenos sons e vibrações inerentes ao "sítio com nascentes de água corrente" , que tanto o valorizava .
Mas é a crise, em um sentido muito, muito amplo ! São os tempos difíceis !
Resistir é preciso !
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