Assim, nos é útil saber das Quermesses locais, devidamente
dessacralizadas e com os lucros revertidos à esfera laica. Seus espaços também
se fragmentaram da feira na pracinha da Igreja para as charolas particulares de
artistas, chefs de cuisine e animadores de festa. Sob este signo de ‘abertura
das portas de uma seleta comunidade’ temos
um acesso (um tanto quanto) diferenciado do ordinário a prendas, quitutes e até
mesmo a atividades com intenção de entretenimento similar a das gincanas. Com
sorte, uma alma bisbilhoteira pode topar com um ‘achado’ ou quiçá uma pechincha!
Espanemos os dicionários e vamos abusar da linguagem castiça!
Afinal, trata-se de uma quermesse!
Aí vai o convite da turma jardinbotaniquense:
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