Minha amiga S. tem-se deslocado , ao longo dos anos, por diversas moradas , em busca daquela sintonia de sentimentos de pertencimento, acolhimento e outros imponderáveis fatores que nos permitem chamar uma habitação de lar .
Eu a tenho acompanhado em tais percursos; alguns de seus projetos de lares foram mais longos, outros mais curtos, mas com nenhum deles tive relação tão relâmpago como com sua segunda casa em Itaipava .
Neste adorável apartamento, em um prédio pequeno e gracioso , em uma rua sombreada , onde ele é o único edifício em meio a bonitas casas, ela passou a Pandemia e, mais recentemente, alguns agradáveis fins de semana .
S. está em vib de completa discrição e me deixou tirar poucas fotos do charmoso apê , que conheci em um alegre sábado azul e do qual me despedi no dia seguinte, um domingo cinza e prateado, qual chuva e lágrimas.
Os moradores têm direito a gozar de um terraço confortável, do qual se descortinam as sumarentas montanhas da região de Petrópolis.
S. não quis aparecer na foto; daí o meu registro solitário desta visita de bon jour et au revoir . |
Os espaços comuns incluem sala gourmet com fogão de pizza e para churrasco, academia, piscina.
O apê tinha muitos sugestivos e práticos adereços , como este suporte de guarda -chuvas e bolsas na entrada .
Fui autorizada a tirar fotos da mesinha de café, que fica em uma catita varandinha , onde petiscamos uma orgia de chocolates no sábado à noite ... ... e saudáveis ovos mexidos de manhã, no domingo .
E pude também registrar a poltrona de analista da querida amiga de coração e colega de profissão , que a acompanha há muito tempo, e de onde, durante a Pandemia, ela atendia seus analisandos , na serra.
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